Basicamente, quer começar com um interruptor. A partir da parte inferior da caixa de interruptores (a partir do painel), é introduzido um fio preto e branco. Este assumirá a forma de cabo 12/2 ou 14/2. Executará outro cabo 12/2 ou 14/2 desde a parte superior da caixa de interruptores até à primeira luz. Liga-se o fio preto ao comutador. Liga-se os 2 fios brancos juntos, e depois liga-se o outro terminal do interruptor ao fio preto do cabo que sai desta caixa de junção em direcção à primeira luz. O fio de terra também deve ser ligado em conjunto desta forma, mas ao terminal de terra no comutador. Cada luz terá um cabo “entrando” (a partir do interruptor) e “saindo” (longe do interruptor). Em cada luz ligará os fios pretos de entrada e saída, assim como 1 terminal na luz. Faça o mesmo com os fios brancos. Se houver um terminal de terra na luz, faça o mesmo, caso contrário basta ligar os fios de terra de entrada e de saída em conjunto. Na última luz, basta ligar o fio preto de entrada a 1 terminal na luz, e depois ligar o fio branco ao outro. Este método chama-se cablagem em paralelo, por isso, se uma luz explodir, a corrente ainda pode continuar para as outras luzes para as iluminar.
Algumas outras coisas a ter em conta:
A maior parte da cablagem doméstica ou é de 12 ou 14 bitolas, correspondendo respectivamente a um circuito de 20 ou 15 amperes. A “capacidade de desenho” máxima é 80% disso. Digamos que está a usar um disjuntor de 20 amperes com fio de 12 amperes. Este circuito não deve funcionar a mais de 16 amperes. Vamos supor que está a usar lâmpadas de 100 watts a 120 volts. Usando watts/volts = amps, para 600 watts/120 volts = 5 amps. Portanto, isto funcionaria bem num disjuntor de 15 amperes, dependendo do que mais estiver nesse circuito. http://www.thecircuitdetective.com/ é também uma referência soberba para os electricistas novatos terem uma ideia de como as coisas funcionam.
Algo como isto é o que se procura que seja o resultado final: