A questão do alumínio é interessante.
Em parte porque é necessário não só compreender os problemas que ocorrem nas ligações de alumínio, mas também como é tratado o código.
Os problemas com o fio de alumínio surgem nas emendas de Al-tocu, nas ligações de alumínio para dispositivos e nas emendas de Al-toal, provavelmente nessa ordem grelha a grelha.
O Código Eléctrico Nacional dita que os produtos são utilizados na sua capacidade listada e só assim. Além disso, se o produto estiver “listado”, isso não significa que o possa utilizar, uma vez que a “Autoridade com Jurisdição” terá a última palavra.
As porcas de arame roxo ideais estão listadas, e devem ser utilizadas de acordo com as instruções dos produtos. Algumas das falhas surgem da colocação a muitos condutores na unidade. Eu diria para contratar um electricista para assegurar uma instalação e utilização adequadas, mas já vi alguns exageros nestes conectores, entre outros problemas.
O conector de alumínio é a melhor opção a meio da estrada. Precisaria de uma chave de torque.
Finalmente, existe o copalum que é de longe o melhor processo, mas tem de ser um electricista licenciado, com formação de fábrica e ter a ferramenta de engaste alugada (Eles fazem isto para evitar instalações impróprias)
Contratando um profissional: Estou a ver o problema da cablagem de alumínio a surgir cada vez mais durante as vendas ao domicílio. Os credores e companhias de seguros exigem que a cablagem seja remediada por um Profissional Licenciado, e recebem uma carta assinada incluindo o nome do empreiteiro, a sua licença e outras informações pertinentes.
Menciono isto porque, se tentarem fazer isto, podem ficar presos a contratar alguém como eu para vir e verificar se está correcto. Se eu recebesse tal pedido, teria de inspeccionar cada dispositivo e demoraria quase tanto tempo como a fazer a remediação.